RAID (Conjunto Redundante de Discos Independentes)

SONY DSC                    Redundant Array of Independent Drives, também denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais conhecido como simplesmente RAID ou ainda em português: Conjunto Redundante de Discos Independentes ou também Conjunto Redundante de Discos Econômicos, é um meio de se criar um sub-sistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho.
Popularmente, RAID seriam dois ou mais discos (por exemplo, HD ou disco rígido) trabalhando simultaneamente para um mesmo fim, por exemplo, citando o exemplo de RAID-1 logo abaixo, serviria como um espelhamento simples, rápido e confiável entre dois discos, para fazer o backup de um disco em outro. Apesar do RAID oferecer segurança e confiabilidade na adição de redundância e evitar falhas dos discos, o RAID não protege contra falhas de energia ou erros de operação. Falhas de energia, código errado de núcleo ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irrecuperável. RAID 0 Striping
No striping, ou distribuição, os dados são subdivididos em segmentos consecutivos (stripes, ou faixas) que são escritos seqüencialmente através de cada um dos discos de um array, ou conjunto. Cada segmento tem um tamanho definido em blocos. A distribuição, ou striping, oferece melhor desempenho comparado a discos individuais, se o tamanho de cada segmento for ajustado de acordo com a aplicação que utilizará o conjunto, ou array.
Há problemas de confiabilidade e desempenho. RAID 0 não terá desempenho desejado com sistemas operacionais que não oferecem suporte a busca combinada de setores. Uma desvantagem desta organização é que a confiança se torna geometricamente pior. Um disco SLED com um tempo médio de vida de 20.000 horas será 4 vezes mais seguro do que 4 discos funcionando em paralelo com RAID 0 (admitindo-se que a capacidade de armazenamento somada dos quatro discos for igual ao do disco SLED). Como não existe redundância, não há confiabilidade neste tipo de organização.
Vantagens:
– Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido).
– Custo baixo para expansão de memória.
Desvantagens:
– Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s não terão mais sentido existir, pois uma parte do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar.
– Não é usado paridade.
RAID 1
RAID 1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror. Para esta implementação são necessários no mínimo dois discos. O funcionamento deste nível é simples: todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.
Vantagens:
– Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.
– Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).
Desvantagens:
– Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
– Ocorre aumento no tempo de escrita.
– Não é usado paridade.
RAID 2/1
RAID 2 é similar ao RAID 4, mas armazena informação ECC (Error Correcting Code), que é a informação de controle de erros, no lugar da paridade. Este fato possibilita uma pequena protecção adicional, porém o RAID 2 ficou obsoleto pelas novas tecnologias de disco já possuírem este tipo de correcção internamente. O RAID 2 origina uma maior consistência dos dados se houver queda de energia durante a escrita. Baterias de segurança e um encerramento correto podem oferecer os mesmos benefícios
Vantagem:
– Usa ECC;
Desvantagem:
– Hoje em dia há tecnologias melhores para o mesmo fim;

RAID 3
O RAID 3 é uma versão simplificada do RAID nível 2. Nesse arranjo, um único bit de paridade é computado para cada palavra de dados e escrito em um drive de paridade. À primeira vista, pode parecer que um único bit de paridade dá somente detecção de erro, e não correção de erro. Para o caso de erros aleatórios não detectados, essa observação é verdadeira. Todavia, para o caso de uma falha de drive, ela provê correção total de erros de um bit, uma vez que a posição do bit defeituoso é conhecida. Se um drive falhar, o controlador apenas finge que todos os seus bits são “zeros”. Se uma palavra apresentar erro de paridade, o bit que vem do drive extinto deve ter sido um “um”, portanto, é corrigido.
A fim de evitar o atraso em razão da latência rotacional, o RAID 3 exige que todos os eixos das unidades de disco estejam sincronizados. A maioria das unidades de disco mais recentes não possuem a opção de sincronização do eixo, ou se são capazes disto, faltam os conectores necessários, cabos e documentação do fabricante.
Vantagens:
– Leitura rápida
– Escrita rápida
– Possui controle de erros
Desvantagem:
– Montagem difícil via software
RAID 4
Funciona com três ou mais discos iguais. Um dos discos guarda a paridade (uma forma de soma de segurança) da informação contida nos discos. Se algum dos discos avariar, a paridade pode ser imediatamente utilizada para reconstituir o seu conteúdo. Os discos restantes, usados para armazenar dados, são configurados para usarem segmentos suficientemente grandes (tamanho medido em blocos) para acomodar um registro inteiro. Isto permite leituras independentes da informação armazenada, fazendo do RAID 4 um array perfeitamente ajustado para ambientes transacionais que requerem muitas leituras pequenas e simultâneas.
O RAID 4 assim como outros RAID’s, cuja característica é utilizarem paridade, usam um processo de recuperação de dados mais envolvente que arrays espelhados, como RAID 1. Este nível também é útil para criar discos virtuais de grande dimensão, pois consegue somar o espaço total oferecido por todos os discos, exceto o disco de paridade. O desempenho oferecido é razoável nas operações de leitura, pois podem ser utilizados todos os discos em simultâneo.
Sempre que os dados são escritos no array, as informações são lidas do disco de paridade e um novo dado sobre paridade deve ser escrito para o respectivo disco antes da próxima requisição de escrita ser realizada. Por causa dessas duas operações de I/O, o disco de paridade é o factor limitante do desempenho total do array. Devido ao facto do disco requerer somente um disco adicional para protecção de dados, este RAID é mais acessível em termos monetários que a implementação do RAID 1.
Vantagens:
– Taxa de leitura rápida;
– Possibilidade do aumento de área de discos físicos.
Desvantagens:
– Taxa de gravação lenta.
– Em comparação com o RAID 1, em caso de falha do disco, a reconstrução é difícil, pois o RAID 1 já tem o dado pronto no disco espelhado.
– Tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.
RAID 5
O RAID 5 é frequentemente usado e funciona similarmente ao RAID 4, mas supera alguns dos problemas mais comuns sofridos por esse tipo. As informações sobre paridade para os dados do array são distribuídas ao longo de todos os discos do array , ao invés de serem armazenadas num disco dedicado, oferecendo assim mais desempenho que o RAID 4, e, simultaneamente, tolerância a falhas.
Para aumentar o desempenho de leitura de um array RAID 5, o tamanho de cada segmento em que os dados são divididos pode ser optimizado para o array que estiver a ser utilizado. O desempenho geral de um array RAID 5 é equivalente ao de um RAID 4, excepto no caso de leituras sequenciais, que reduzem a eficiência dos algoritmos de leitura por causa da distribuição das informações sobre paridade. A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou. Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.
Vantagens:
– Maior rapidez com tratamento de ECC.
– Leitura rápida (porém escrita não tão rápida).
Desvantagem:
– Sistema complexo de controle dos HDs.
RAID 6
É um padrão relativamente novo, suportado por apenas algumas controladoras. É semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade, garantindo a integridade dos dados caso até 2 dos HDs falhem ao mesmo tempo. Ao usar 8 HDs de 20 GB cada um em RAID 6, teremos 120 GB de dados e 40 GB de paridade.
Vantagem:
– Possibilidade falhar 2 HDs ao mesmo tempo sem perdas.
Desvantagens:
– Precisa de N+2 HDs para implementar por causa dos discos de paridade.
– Escrita lenta.
– Sistema complexo de controle dos HDs.

RAID 0+1
O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações. Assim, é possível utilizar o bom rendimento do nível 0 com a redundância do nível 1. No entanto, é necessário pelo menos 4 discos para montar um RAID desse tipo. Tais características fazem do RAID 0 + 1 o mais rápido e seguro, porém o mais caro de ser implantado. No RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o sistema vira um RAID 0.
Ex: Se os dois discos que possuam a sequencia A1, A3, A5 falharem ao mesmo tempo, haverá perda de dados. Se apenas uma das controladoras falhar, o sistema continua fucionando, mas sem outra tolerancia a falha e sem o ganho de velocidade. Vantagens:
– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar 1 dos HD’s, ou os dois HD’s do mesmo DiskGroup, porém deixando de ser RAID 0 + 1.
Desvantagens:
– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 4N HDs).
– Os drives devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance. RAID 10
O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos. Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.
Vantagens:
– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, dependendo de qual avaria.
Desvantagens:
– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HDs).
– Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.
RAID 50
É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos. Veja o esquema representativo abaixo:
Vantagens:
– Alta taxa de transferência.
– Ótimo para uso em servidores.
Desvantagens:
– Alto custo de implementação e expansão de memória.

RAID 100
O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0. Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação de software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.
Fonte: Wikipedia

Navegador do Android é até 60% mais rápido que o do iPhone, diz estudo

android x iphoneDiferença de velocidade é notada na abertura de páginas convencionais, não as desenvolvidas para smartphones. O Android não só superou o iPhone em vendas, mas também na velocidade de abertura de páginas da Internet. Segundo estudo conduzido pela Blaze Software, o navegador utilizado pela plataforma da Google – o Chrome – é, em média, 52% mais rápido que o Safari – browser presente no iOS – para carregar sites. Para o estudo, a Blaze acessou os portais das 1000 maiores empresas americanas – de acordo com a Fortune – a partir de um iPhone 4 e de um Nexus S, usando uma conexão Wi-fi. Segundo os autores da pesquisa, mais de 45 mil testes foram feitos e em 84% deles o aparelho com Android foi mais rápido. No entanto, a vantagem sobre o iPhone cai significativamente quando os portais abertos são desenvolvidos especialmente para plataformas móveis. Nesse caso, o Chrome é só 3% mais ágil que o Safari. Para abrir sites convencionais, o índice sobre para 59%, o que, segundo a Blaze, dá uma boa vantagem aos tablets com Android frente ao iPad. “Os tablets possuem sistemas operacionais e hardware similares aos dos smartphones”, justifica Dave Horne, diretor de marketing. “Porém, os usuários querem nos tablets a mesma experiência de navegação que têm em um notebook. Portanto, nesse mercado a velocidade do Android será bem mais sentida”. A companhia também testou o desempenho dos navegadores para rodar códigos JavaScript. Para sua surpresa, entretanto, não foi verificada grande melhora no iPhone rodando a última versão do iOS – que teria um motor mais moderno – comparado a outro iPhone contendo um modelo defasado. O mesmo se deu com o Android, cuja versão mais nova foi “marginalmente mais rápida” que a predecessora. Assim, a Blaze concluiu que a “performance quanto ao JavaScript não causa grande impacto na velocidade de abertura das páginas”, já que “o motor para esse tipo de código já está tão otimizado que não exerce grande influência sobre o tempo que se demora para carregar um site por completo”. Os pesquisadores acreditam que o motor JavaScript só deve ajudar realmente para lidar com aplicações pesadas em AJAX. (Brad Reed)

Fonte: Network World/US

HDs Externos, qual o melhor ?

O programa Olhar Digital Levou para a bancada quatro modelos de HDs externos que combinam o melhor da performance com o melhor do design. Veja o vídeo: Modelos testados:

  •    Samsung S2 Portable
  •    iomega eGo Desktop
  •    iomega BlackBelt
  •    Seagate Free Agent XTreme

Os discos testados possuem a capacidade de armazenamento de 500GB. Com excessão do Seagate Extreme, que possui um disco de 1TB. Todos se conectam ao computador através da interface USB 2.0. O modelo da Seagate ainda oferece duas interfaces adicionais: eSATA e Firewire. Os drives da Seagate e o iomega Desktop são equipados com HDs convencionais (de desktop). Esses HDs possuem uma performance superior, mas exigem que o drive seja plugado também na tomada. Já os modelos eGo BlackBelt da iomega e o S2 Portable da Samsung utilizam HDs portáteis (de notebook), por isso dispensam um cabo extra para energia elétrica (utilizam o próprio cabo USB), e ainda possuem um tamanho bastante reduzido, podendo até serem carregados no bolso da calça. Aqui quem leva a melhor é o drive da Seagate, por possuir o dobro de espaço e suportar interfaces de conexão mais rápidas.

LED ou LCD Como funciona ?

Existe uma grande diferença sobre TVs/Monitores de LCD e a de LED que aparece aí como a mais “nova geração” de LCD. LCD:

TV/Monitor de LCD funciona com a base sendo de um material de cristal líquido, que transmite uma imagem mais translúcida ou opaca dependendo da corrente elétrica aplicada sobre ele. Cada ponto na tela é formado por três células lacradas cheias desse material e cada célula corresponde a uma cor primária de luz (verde, vermelha e azul). Uma lâmpada que gera luz branca é instalada atrás da tela e ilumina as células tornando a imagem visível (Backlight LCD). As cores são formadas dessa forma e assim combinam múltiplas intensidades de cada uma das cores primárias.

LED:

A processo de transmissão de TV/Monitor de LED funciona praticamente como a de uma TV de LCD só que a tecnologia é um pouco diferente, ou seja, ao invés daquela luz branca no backlight,  na TV/Monitor de LED você tem um conjuntos de LEDs (atrás do LCD “LED Backlit LCD) com as cores primárias (vermelho, azul e verde) e faz com que o trabalho de filtragem de luz do cristal líquido seja muito melhor realizado, conseguindo cores mais puras e com uma gama muito maior. Essa tecnologia também faz com que a luz seja exatamente igual durante todo seu tempo de uso e não ocorra perda de brilho ou alteração de cor, independentemente de ter uma luz acesa ou não. O painel também possibilita uma melhor regulagem na intensidade da luz.

Algumas pessoas se confundem quando leem nas TVs ou Monitores a frase: “LED Backlit LCD”, ‘’LED Full HD LCD”, “LED Full HD” ou algumas outras expressões, mas se você analisar as características do fabricante, em qualquer TV/Monitor de LED significa que o conjunto de LEDs ficam atrás do LCD conforme explicado acima. Fonte: Comprafácil

Xperia X10 Mini Pro / Desempenho da bateria

xpminiVocê pode otimizar o desempenho da bateria, já que ele depende do uso. É bom saber como otimizar a duração da bateria. Observação: o tempo em espera, termo comum quando se fala em desempenho de bateria, é o tempo em que o telefone está conectado a uma rede e não está sendo usado. Dica útil sobre o desempenho da bateria:

  • Feche e saia dos aplicativos que você não estiver usando, já que as multitarefas afetam o desempenho da bateria.
  • Aplicativos de streaming como o YouTube™ consomem mais bateria do que outros aplicativos.
  • Baixar dados da Internet pode consumir bateria. Você pode optar por desativar o tráfego de dados, arrastar a barra de status para baixo, tocar em Data traffic e desmarcar a caixa de seleção Data traffic.
  • Os aplicativos que precisam baixar dados para localizar sua posição, como o Google™ Maps, consomem bateria.
  • Para aumentar a duração da bateria, reduza a frequência de atualização ou desative a sincronização automática, como a sincronização automática de email, agenda e atualizações do Facebook™.
  • Aplicativos que exijam acesso ao GPS, como o Wisepilot™ e a ativação de geotags na câmera, consomem bateria.
  • É recomendável desativar as conexões Bluetooth™ e de dados sem fios quando estiverem sendo usadas.

Dica: é possível visualizar o que está consumindo bateria. Na Tela inicial, localize e toque em Configurações > Sobre o telefone > Uso da bateria. Fonte: Sony

ECS H55H-M não dá vídeo e fica bipando

H55H-M_135 Verifique na tabela abaixo se o seu processador é Intel Core i5/i3 série com “Intel Graphics HD”:
tableintel
Se o processador não é um desses sete modelos, você deve instalar uma placa PCI-E da placa gráfica para obter a saída de vídeo. Caso contrário, você pode receber “no visor” na H55H-M, ou simplesmente não ter sinal de vídeo. Mesmo que esta placa tenha saída VGA/DVI ela precisa que o processador tenha controlador gráfico HD, se não tiver, você vai precisar de uma placa PCI-E como citado acima. Para obter mais informações sobre esse comportamento, consulte o site da Intel: http://www.intel.com/support/processors/sb/CS-031174.htm Fonte: ECS

Novidade: Mac OS X Lion

Depois do grande sucesso do Mac OS X Leopard, agora é a vez do Mac OS X Lion. Conheça alguns dos novos recursos:
O poder do Mac OS X encontra a magia do iPad. Pegamos nossas melhores ideias do Mac OS X e aplicamos no iPhone. Pegamos nossas melhores ideias do iPhone e aplicamos no iPad. Agora chegou a hora de aplicar tudo isso no Mac. A oitava grande versão do sistema operacional mais avançado do mundo chega em meados de 2011. Mas aqui, você já pode conferir um pouquinho.

Launchpad. Um local para seus apps.

lion1Assim como no iPad, com o Launchpad você acessa seus apps em um instante. É só clicar no ícone do Launchpad no seu Dock para ter uma elegante tela mostrando todos os apps disponíveis no seu Mac. Percorra todas as páginas de seus apps ou organize-os como você quiser, inclusive em pastas, bastando apenas arrastar o ícone para o lugar desejado. Quando você baixa um app da App Store, ele é mostrado automaticamente no Launchpad, pronto para ser instalado.

Apps em tela cheia.
A melhor maneira de desfrutar dos apps que você adora.

lion2O iPad mostra todos os seus apps em tela cheia para você não se distrair, e oferece uma forma rápida de voltar à tela dos apps. O Mac OS X Lion faz a mesma coisa na sua área de trabalho. Você pode abrir um app em tela cheia com só um clique; mudar para outro app também em tela cheia deslizando apenas um dedo no trackpad, e retornar à área de trabalho para acessar seus apps. O suporte à visualização de apps em tela cheia cria uma experiência muito mais envolvente. Assim você pode se concentrar ainda mais no seu trabalho ou aproveitar seus jogos de uma maneira mais intensa.

Mission Control. Central de comando do Mac.

lion3O novo Mission Control é um poderoso e prático recurso que proporciona uma visualização abrangente de tudo o que estiver em execução no seu Mac‚ incluindo o Exposé, Spaces, Dashboard e apps em tela cheia. Com um simples movimento, o Mission Control é mostrado na tela. Assim você pode ver todas as janelas abertas agrupadas por app, ícones dos apps funcionando em tela cheia, o Dashboard e outras janelas do Spaces. Tudo organizado em um lugar só. Com um clique, você acessa o que quiser do Mission Control. É o Mac OS X Lion colocando você no controle do sistema. Fonte: www.apple.com

Cuidado! Novo Cavalo de Tróia

Golpe usa resgate de mineiros no Chile para roubar dados bancários.

Cavalo de troia captura senhas durante o acesso a bancos.
Mensagem começou a circular primeiro em espanhol.

Um e-mail fraudulento disseminando um cavalo de troia que rouba senhas bancárias está usando o resgate de mineiros no Chile para convencer o internauta a acessar o arquivo malicioso. O alerta é da fabricante de antivírus ESET. Segundo a empresa, o e-mail oferece um vídeo de uma suposta tragédia. Mas o “vídeo” é um arquivo de extensão “.com”, usada por executáveis e não por conteúdo multimídia. “Mais uma vez os criminosos demonstram estar atentos aos temas mais importantes para propagar seus ataques”, escreveu Sebástian Bortnik, coordenador de pesquisa da ESET América Latina. Continue lendo/ fonte: G1