QR Code–Código de barras em 2D

Código QR é um código de barras em 2D que pode ser facilmente escaneado usando qualquer celular moderno. Esse código vai ser convertido em uma pedaço de texto (interativo) e/ou um link que o celular os identifica. Exemplo do QR Code: infocotidiano No código acima possui um link para o acesso a este blog (http://www.infocotidiano.blogspot.com/) Se você possuir um celular com um leitor de Código QR e uma conexão com a internet, basta acessar o programa de leitura do Código QR e posicionar a cam do seu celular na frente do Código QR acima. Automaticamente a imagem será captura e convertida pelo seu celular, e o blog Infocotidiano será exibido em seu browser. História Inicialmente usados para catalogar diferentes partes na construção de veículos, hoje o QR Code é usado no gerenciamento de inventário em uma grande variedade de indústrias. Desde 2003, estão sendo desenvolvidas aplicações direcionadas para ajudar os usuários na tarefa de adicionar dados em telefones celulares usando a câmara fotográfica. Os QR Codes são muito comuns também em revistas e propagandas, onde usam-se os códigos para guardar endereços e URLs, além de informações pessoais detalhadas, no caso de cartões de visitas, facilitando muito a inserção destes dados em agendas de telefones celulares. Consumidores com programas de captura ou PCs com interface RS-232C, podem usar um scanner para capturar as imagens. O padrão Japonês para QR Code, JIS X 0510, foi disponibilizado em Janeiro de 1999 e corresponde ao padrão internacional ISO/IEC 18004. Foi aprovado em Junho de 2000. “QR Code é aberto para uso e sua patente, pela Denso-Wave, não é praticada.” (retirado do site da Denso-Wave). Capacidade de Armazenamento

  • Numérica – Max. 7.089 caracteres
  • Alfanumerica – Max. 4.296 caracteres
  • Binário (8 bits) – Max. 2.953 bytes
  • Kanji/Kana – Max. 1.817 caracteres

* Fonte: Wikipédia

Como proteger sua pendrive

SafeHouse Explorer USB Disk Encryption é um destes aplicativos (freeware), que visam manter os dados contidos em determinadas pastas em total sigilo, seja em pendrives ou computadores. De forma rápida e simples seus dados ficam protegidos e a salvo de cair em mãos erradas. Leve e fácil de usar, SafeHouse Explorer USB Disk Encryption conta ainda com uma interface muito didática e organizada. As principais ferramentas do aplicativo estão dispostas em uma barra de tarefas presente mais acima da tela do programa. Ponto negativo que para abrir as pastas protegidas de uma pendrive o computador precisa ter o software instalado. Fonte: Baixaki

Removendo ou alterando senha de login do Windows

Removendo ou alterando senha de login do Windows XP/Vista/7 utilizando o Hiren’s Boot CD versão 13.1; Se você perdeu ou esqueceu da senha de login do seu Windows, aqui esta a solução !

  1. Inicialize seu computador utilizando Hiren’s Boot CD 13.1
  2. Clique no ícone HBCD
  3. No menu superior, clique em “Programs”
  4. Clique em “Passwords/Keys”
  5. Clique em “Windows Login”
  6. Clique em “Password Renew”
  7. Clique em “Select a target” e selecione a pasta onde esta instalado o Windows (geralmente em c:windows
  8. Clique em “Renew existing user password”
  9. Selecione o usuario e digite a nova senha para o Login
  10. Clique em “Apply”

Testado com Windows XP 32bits e Windows7 32/64bits   * Não nos responsabilizamos por qualquer problema que eventualmente possa acontecer *

RAID (Conjunto Redundante de Discos Independentes)

SONY DSC                    Redundant Array of Independent Drives, também denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais conhecido como simplesmente RAID ou ainda em português: Conjunto Redundante de Discos Independentes ou também Conjunto Redundante de Discos Econômicos, é um meio de se criar um sub-sistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho.
Popularmente, RAID seriam dois ou mais discos (por exemplo, HD ou disco rígido) trabalhando simultaneamente para um mesmo fim, por exemplo, citando o exemplo de RAID-1 logo abaixo, serviria como um espelhamento simples, rápido e confiável entre dois discos, para fazer o backup de um disco em outro. Apesar do RAID oferecer segurança e confiabilidade na adição de redundância e evitar falhas dos discos, o RAID não protege contra falhas de energia ou erros de operação. Falhas de energia, código errado de núcleo ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irrecuperável. RAID 0 Striping
No striping, ou distribuição, os dados são subdivididos em segmentos consecutivos (stripes, ou faixas) que são escritos seqüencialmente através de cada um dos discos de um array, ou conjunto. Cada segmento tem um tamanho definido em blocos. A distribuição, ou striping, oferece melhor desempenho comparado a discos individuais, se o tamanho de cada segmento for ajustado de acordo com a aplicação que utilizará o conjunto, ou array.
Há problemas de confiabilidade e desempenho. RAID 0 não terá desempenho desejado com sistemas operacionais que não oferecem suporte a busca combinada de setores. Uma desvantagem desta organização é que a confiança se torna geometricamente pior. Um disco SLED com um tempo médio de vida de 20.000 horas será 4 vezes mais seguro do que 4 discos funcionando em paralelo com RAID 0 (admitindo-se que a capacidade de armazenamento somada dos quatro discos for igual ao do disco SLED). Como não existe redundância, não há confiabilidade neste tipo de organização.
Vantagens:
– Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido).
– Custo baixo para expansão de memória.
Desvantagens:
– Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s não terão mais sentido existir, pois uma parte do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar.
– Não é usado paridade.
RAID 1
RAID 1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror. Para esta implementação são necessários no mínimo dois discos. O funcionamento deste nível é simples: todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.
Vantagens:
– Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.
– Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).
Desvantagens:
– Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
– Ocorre aumento no tempo de escrita.
– Não é usado paridade.
RAID 2/1
RAID 2 é similar ao RAID 4, mas armazena informação ECC (Error Correcting Code), que é a informação de controle de erros, no lugar da paridade. Este fato possibilita uma pequena protecção adicional, porém o RAID 2 ficou obsoleto pelas novas tecnologias de disco já possuírem este tipo de correcção internamente. O RAID 2 origina uma maior consistência dos dados se houver queda de energia durante a escrita. Baterias de segurança e um encerramento correto podem oferecer os mesmos benefícios
Vantagem:
– Usa ECC;
Desvantagem:
– Hoje em dia há tecnologias melhores para o mesmo fim;

RAID 3
O RAID 3 é uma versão simplificada do RAID nível 2. Nesse arranjo, um único bit de paridade é computado para cada palavra de dados e escrito em um drive de paridade. À primeira vista, pode parecer que um único bit de paridade dá somente detecção de erro, e não correção de erro. Para o caso de erros aleatórios não detectados, essa observação é verdadeira. Todavia, para o caso de uma falha de drive, ela provê correção total de erros de um bit, uma vez que a posição do bit defeituoso é conhecida. Se um drive falhar, o controlador apenas finge que todos os seus bits são “zeros”. Se uma palavra apresentar erro de paridade, o bit que vem do drive extinto deve ter sido um “um”, portanto, é corrigido.
A fim de evitar o atraso em razão da latência rotacional, o RAID 3 exige que todos os eixos das unidades de disco estejam sincronizados. A maioria das unidades de disco mais recentes não possuem a opção de sincronização do eixo, ou se são capazes disto, faltam os conectores necessários, cabos e documentação do fabricante.
Vantagens:
– Leitura rápida
– Escrita rápida
– Possui controle de erros
Desvantagem:
– Montagem difícil via software
RAID 4
Funciona com três ou mais discos iguais. Um dos discos guarda a paridade (uma forma de soma de segurança) da informação contida nos discos. Se algum dos discos avariar, a paridade pode ser imediatamente utilizada para reconstituir o seu conteúdo. Os discos restantes, usados para armazenar dados, são configurados para usarem segmentos suficientemente grandes (tamanho medido em blocos) para acomodar um registro inteiro. Isto permite leituras independentes da informação armazenada, fazendo do RAID 4 um array perfeitamente ajustado para ambientes transacionais que requerem muitas leituras pequenas e simultâneas.
O RAID 4 assim como outros RAID’s, cuja característica é utilizarem paridade, usam um processo de recuperação de dados mais envolvente que arrays espelhados, como RAID 1. Este nível também é útil para criar discos virtuais de grande dimensão, pois consegue somar o espaço total oferecido por todos os discos, exceto o disco de paridade. O desempenho oferecido é razoável nas operações de leitura, pois podem ser utilizados todos os discos em simultâneo.
Sempre que os dados são escritos no array, as informações são lidas do disco de paridade e um novo dado sobre paridade deve ser escrito para o respectivo disco antes da próxima requisição de escrita ser realizada. Por causa dessas duas operações de I/O, o disco de paridade é o factor limitante do desempenho total do array. Devido ao facto do disco requerer somente um disco adicional para protecção de dados, este RAID é mais acessível em termos monetários que a implementação do RAID 1.
Vantagens:
– Taxa de leitura rápida;
– Possibilidade do aumento de área de discos físicos.
Desvantagens:
– Taxa de gravação lenta.
– Em comparação com o RAID 1, em caso de falha do disco, a reconstrução é difícil, pois o RAID 1 já tem o dado pronto no disco espelhado.
– Tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.
RAID 5
O RAID 5 é frequentemente usado e funciona similarmente ao RAID 4, mas supera alguns dos problemas mais comuns sofridos por esse tipo. As informações sobre paridade para os dados do array são distribuídas ao longo de todos os discos do array , ao invés de serem armazenadas num disco dedicado, oferecendo assim mais desempenho que o RAID 4, e, simultaneamente, tolerância a falhas.
Para aumentar o desempenho de leitura de um array RAID 5, o tamanho de cada segmento em que os dados são divididos pode ser optimizado para o array que estiver a ser utilizado. O desempenho geral de um array RAID 5 é equivalente ao de um RAID 4, excepto no caso de leituras sequenciais, que reduzem a eficiência dos algoritmos de leitura por causa da distribuição das informações sobre paridade. A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou. Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.
Vantagens:
– Maior rapidez com tratamento de ECC.
– Leitura rápida (porém escrita não tão rápida).
Desvantagem:
– Sistema complexo de controle dos HDs.
RAID 6
É um padrão relativamente novo, suportado por apenas algumas controladoras. É semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade, garantindo a integridade dos dados caso até 2 dos HDs falhem ao mesmo tempo. Ao usar 8 HDs de 20 GB cada um em RAID 6, teremos 120 GB de dados e 40 GB de paridade.
Vantagem:
– Possibilidade falhar 2 HDs ao mesmo tempo sem perdas.
Desvantagens:
– Precisa de N+2 HDs para implementar por causa dos discos de paridade.
– Escrita lenta.
– Sistema complexo de controle dos HDs.

RAID 0+1
O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações. Assim, é possível utilizar o bom rendimento do nível 0 com a redundância do nível 1. No entanto, é necessário pelo menos 4 discos para montar um RAID desse tipo. Tais características fazem do RAID 0 + 1 o mais rápido e seguro, porém o mais caro de ser implantado. No RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o sistema vira um RAID 0.
Ex: Se os dois discos que possuam a sequencia A1, A3, A5 falharem ao mesmo tempo, haverá perda de dados. Se apenas uma das controladoras falhar, o sistema continua fucionando, mas sem outra tolerancia a falha e sem o ganho de velocidade. Vantagens:
– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar 1 dos HD’s, ou os dois HD’s do mesmo DiskGroup, porém deixando de ser RAID 0 + 1.
Desvantagens:
– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 4N HDs).
– Os drives devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance. RAID 10
O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos. Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.
Vantagens:
– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, dependendo de qual avaria.
Desvantagens:
– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HDs).
– Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.
RAID 50
É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos. Veja o esquema representativo abaixo:
Vantagens:
– Alta taxa de transferência.
– Ótimo para uso em servidores.
Desvantagens:
– Alto custo de implementação e expansão de memória.

RAID 100
O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0. Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação de software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.
Fonte: Wikipedia

Testando servidor e estação no Virtual-Box

ScreenVBOlá amigos, estou fazendo testes utilizando Oracle VM VirtualBox com servidor Linux e resolvi postar a configuração que estou utilizando nos meus testes e esta funcionando direitinho. Antes de começar, vou explicar como estou testando o servidor: Tenho um note com Windows7 instalado, com minha placa de rede conectado no roteador com ip na classe 192.168.0.X net funcionando direitinho; Instalei o VirtualBox da Oracle e criei 02 (duas) máquinas virtuais, uma com Ubuntu (que vai ser meu servidor virtual) e outra com Windows XP (estação da rede virtual); Configurando maquina virtual UBUNTU

  1. Na configuração da maquina virtual Ubuntu, acesse configurações –> Rede;
  2. Habilite o Adaptador de rede 1 como “Conectado a NAT” (pois ele vai pegar atraves de DHCP o sinal da internet que esta conectado no seu computador)
  3. Habilite o Adaptador de rede 2 como “Placa de rede exclusiva de Hospedeiro HOST-ONLY (pois através desta placa será emulado a rede local e internet do seu server ubuntu)

Exemplo: Adaptador 1 vai ser eth0 utilizado para receber a conexão da internet; Adaptador 2 vai ser o eth1 utilizado para compartilhar conexão da internet, arquivos ou impressoras do seu servidor; No terminal do ubuntu utilize o comando dhclient eth0 assim será detectado o ip do seu computador para que o ubuntu detecte a internet; agora determine o ip para sua placa de rede eth1 (diferente do ip utilizado pelo seu computador)
Exemplo:
ifconfig eth1 192.168.10.1 netmask 255.255.255.0 Para compartilhar a conexão para teste, abaixo esta um compartilhamento básico:

modprobe iptable_nat iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth0 -j MASQUERADE echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

 

Configurando maquina virtual WindowsXP

  1. Na configuração da maquina virtual WindowsXP, acesse configurações –> Rede;
  2. Habilite o Adaptador de rede 1 como “Placa de rede exclusiva de Hospedeiro HOST-ONLY”

Lembre-se de configurar o ip da sua maquina virtual windows com o ip da eth1 do seu servidor linux: exemplo:

IP 192.168.10.2 Mascara 255.255.255.0 Gateway 192.168.10.1 (ip do server linux) Dns: 200.204.0.10 / 200.204.0.138

Espero ter ajudado, comente o post !! rs

Navegador do Android é até 60% mais rápido que o do iPhone, diz estudo

android x iphoneDiferença de velocidade é notada na abertura de páginas convencionais, não as desenvolvidas para smartphones. O Android não só superou o iPhone em vendas, mas também na velocidade de abertura de páginas da Internet. Segundo estudo conduzido pela Blaze Software, o navegador utilizado pela plataforma da Google – o Chrome – é, em média, 52% mais rápido que o Safari – browser presente no iOS – para carregar sites. Para o estudo, a Blaze acessou os portais das 1000 maiores empresas americanas – de acordo com a Fortune – a partir de um iPhone 4 e de um Nexus S, usando uma conexão Wi-fi. Segundo os autores da pesquisa, mais de 45 mil testes foram feitos e em 84% deles o aparelho com Android foi mais rápido. No entanto, a vantagem sobre o iPhone cai significativamente quando os portais abertos são desenvolvidos especialmente para plataformas móveis. Nesse caso, o Chrome é só 3% mais ágil que o Safari. Para abrir sites convencionais, o índice sobre para 59%, o que, segundo a Blaze, dá uma boa vantagem aos tablets com Android frente ao iPad. “Os tablets possuem sistemas operacionais e hardware similares aos dos smartphones”, justifica Dave Horne, diretor de marketing. “Porém, os usuários querem nos tablets a mesma experiência de navegação que têm em um notebook. Portanto, nesse mercado a velocidade do Android será bem mais sentida”. A companhia também testou o desempenho dos navegadores para rodar códigos JavaScript. Para sua surpresa, entretanto, não foi verificada grande melhora no iPhone rodando a última versão do iOS – que teria um motor mais moderno – comparado a outro iPhone contendo um modelo defasado. O mesmo se deu com o Android, cuja versão mais nova foi “marginalmente mais rápida” que a predecessora. Assim, a Blaze concluiu que a “performance quanto ao JavaScript não causa grande impacto na velocidade de abertura das páginas”, já que “o motor para esse tipo de código já está tão otimizado que não exerce grande influência sobre o tempo que se demora para carregar um site por completo”. Os pesquisadores acreditam que o motor JavaScript só deve ajudar realmente para lidar com aplicações pesadas em AJAX. (Brad Reed)

Fonte: Network World/US